Olá olá! Hoje escrevo-vos com o meu relógio biológico ainda pouco habituado à mudança deste último fim de semana… Não sou particularmente fã desta alteração horária. Os dias ficam mais curtos e parece que os fins de tarde começam a custar ainda mais, sobretudo fora de casa e longe das mantinhas que, embora para já ainda não apeteçam, vão ser necessárias em breve… Espero…. Isto de ser verão mas, só em temperatura e no mês errado e com a luz a fugir às 18h30, confunde a mente de qualquer pessoa! Quem não sabe o que vestir todos os dias de manhã, que se acuse e me diga que está comigo, por favor!! Quem sabe não nos juntamos, preenchemos uma petição para acabar de vez com esta coisa da mudança de hora ahaha!!! Afinal, para que é que ela serve e porque surgiu, sabem?!
Aplicada em plena Primeira Guerra Mundial, para economizar energia e combustível (poupar carvão na época, recuperando mais tarde a mesma norma mas, para poupança de velas…), a ideia de adiantar o relógio uma hora no verão para aproveitar a luz natural remonta a 1784. O denominado “Daylight Saving Time” foi sugerido pela primeira vez por Benjamin Franklin, o Ex-Diretor-geral dos Correios dos Estados Unidos, numa carta publicada no Journal de Paris. Em 1905, o construtor britânico William Willet voltou a sugerir o adiantamento dos relógios no verão. Mas, foi na Alemanha e, não em Inglaterra como muitos dizem, que o horário de verão foi adoptado pela primeira vez, a 30 de Abril de 1916.
E…será que hoje em dia na era dos smartphones e dos blogs, esta ainda é uma questão?! Porque passamos 2 vezes por ano pelo mesmo processo?… Até que ponto, o facto de amanhecer mais cedo, beneficia quem sai tarde do trabalho?…
Eu cá vos digo, esta mudança para a hora de inverno a mim só me causa mesmo uma grande confusão nos meus horários. Cresce a vontade de dormir mais cedo, de comer mais cedo, sair do trabalho mais cedo… Mas, a vontade de acordar, essa, continua igual…Ahaha!! Por isso, sinceramente, não vejo grande utilidade nesta medida. Parece-me até já bastante desadaptada da realidade actual. Mas quem sou eu para me queixar…Ahahaha! Será que tenho alguns créditos nessa matéria como “dita” digital influencer?!
Beijinhos no <3 ,
Teresa